terça-feira, 13 de maio de 2008

DESAFIO ACEITE - CASAMENTOS

Aceitando o desafio do Amigo Diogo, aproveito a oportunidade para, também, fazer queixas. Tenho muitas razões, tantas quantas o número de “ajuntamentos” dos meus amigos. Sim, desta nova moda que não contempla o que os verdadeiros Amigos da Pomada mais veneram: FESTAS REPLETAS DE POMADA!
Concordo (parcialmente) com o venerável amigo Toni quando diz ser “um perigo convidar "Amigos da Pomada" para sítios que tenham bar aberto” mas tal PRESSUPOSTO não é de todo aceitável. Existem Amigos da Pomada com provas dadas, e superadas, nesse capítulo que bem podem, quando consultados e devidamente acompanhados por um bom tintol (a título de exemplo), orientar tais novatos na organização de eventos deste calibre sem que falte o precioso néctar!
Passando esta introdução, quero ainda afirmar que venerável amigo Diogo, devedor de uma festa e meia, está a tempo de contribuir para o repto por ele lançado, tornando o “seu” um dos que mais nos marcaram, nem que seja pela verdadeira SURPRESA!
(Aproveito para deixar semelhante dica ao venerável amigo Luís Miguel, devedor de duas festas…)
Indo ao cerne da questão, não tenho apenas um casamento marcante mas vários por diferentes contextos e razões. Bem, é melhor explicar.
· O MEU:
Por todas as razões e mais algumas; a embirração do padre em achar que éramos irmãos, o nervoso miudinho do noivo (por pensar que a noiva não ia aparecer), a milhada que os padrinhos jogaram durante a cerimonia, os gin tónicos a porta da tasca, a expulsão do Dó Fá Sol ás 6.00 da matina, a operação Stop a caminho da Ponta Sol (cá vai uma dica: Se não querem visitas no quarto nupcial optem por um sitio afastado) a abundância de Pomada e os familiares/amigos.
· O DO VENERÁVEL AMIGO TONI:
O primeiro de todos. Ainda andávamos a beber como se a Pomada fosse acabar no dia seguinte e já era este Amigo um gajo casado!
O bom whisky, a boleia de autocarro, os discursos, a sessão de natação sincronizada da madrinha e irmão da noiva. Quanto a animação de que fala a “noiva” não fiquei, com muita pena, para ver!
· COSTA DA CAPARICA, DÉCADA DE 90:
Deste casamento o que mais me marcou foi mesmo a espontaneidade.
Dois conceituados Amigos da Pomada num sábado, algures na Caparica, caídos do céu num casamento, sem conhecer os noivos, expulsam do seu oficio os cozinheiros da boda e inebriados pela abundância de Pomada disponível tomam, em consonância, as rédeas da cozinha confeccionando petiscos, inventados no momento, a gosto dos presentes.
Lembraste Diogo?

1 comentário:

Diogo disse...

O casamento na igreja de dois irmaos, sendo um deles maoista leninista pos Deus e Karl Marx enraivecidos onde quer que se encontrem..........
Quanto ás "alegadas festas" aqui e no post anterior mencionadas já prescreveram os prazos para instauração de processo .... arranjassem um ADVOGADO (que não esteja com o grau....)
Caparica.... bons tempos nem se poupou no vinho de tempero.